A
humanidade vive um
caos e uma
derrota total.
E
nesse cenário que
vemos o mundo
com tanta intolerância,
e aqueles que
poderiam mudar este
quadro, aqueles que
tem em mãos
para trazer uma
nova face desta
história tem se
relacionado e se corrompido com
tudo isso.
Estamos caminhando
para um fim
trágico, lideres que
se dizem de
Deus tem perdido
a direção do
sagrado e tem
se procedido pior
que os de
fora, neste quadro
caótico vemos uma
igreja rasa e
fragilizada com o
pecado.
Onde
há verdade, onde
encontramos a solução,
ela não está
em templos luxuosos
e muito menos
com lideres agarrados
na riqueza, mas
sim na simplicidade
de Deus e
na fraqueza humana,
pois na fraqueza
encontramos a nossa
esperança e nosso
vazio é preenchido
pela força de
Deus.
Nos
dias atuais somos
conhecidos pelo que
temos e não
pelo que somos
realmente, mais vale
o que temos
no bolso, nossas
construções, nossa conta
bancária, realmente Deus
deixou muitos templos,
realmente Deus tem
se distanciado deste
mundo e também
daqueles religiosos deste século,
estamos realmente no
fim e vendo
o quadro da
igreja atual vejo
Deus sem voz
nesta terra, sem
poder falar pois
seus ministros foram
comprados pelo luxo
do diabo e
pelas paixões deste
século.
Mas
há uma esperança
e ela não
esta na terra
mas no céu,
está no Senhor,
em JESUS CRISTO,
na fonte eterna.
Há
um consolo, a
pessoa do Espírito
Santo o amigo
dos fiéis ao
Senhor, aqueles que
pode trazer uma
nova esperança para
este mundo.
Eles não
são apenas evangélicos,
não estão em
uma igreja humana,
mas são espirituais,
são de DEUS,
tem uma origem
no céu, são
verdadeiros e fiéis,
é uma igreja
invisível mas real.
No
intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual
ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico,
lhe perguntei em meu inglês capenga:
— Santidade, qual é a melhor religião?
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso,
me olhou bem nos olhos — o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da
malícia contida na pergunta — e afirmou:
— A melhor religião é aquela que te faz melhor.
Para sair da perplexidade diante de tão sábia
resposta, voltei a perguntar:
— O que me faz melhor?
— Aquilo que te faz mais compassivo, aquilo que te
faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais
responsável... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião...
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou
ruminando sua resposta sábia e irrefutável.
Seres humanos não são produzidos por máquinas. Somos mais do que apenas matéria; temos sentimento e experiência. Por essa razão, somente conforto material não é suficiente. Necessitamos algo mais profundo, o que usualmente chamo de afeição humana, ou compaixão. Com afeição humana, ou compaixão, todas as vantagens materiais que temos à nossa disposição podem ser muito construtivas e produzir bons resultados. Contudo, sem afeição humana, somente vantagens materiais não nos proporcionarão satisfação, nem produzirão qualquer medida de paz mental ou felicidade. De fato, vantagens materiais sem afeição humana podem até mesmo criar problemas adicionais. Portanto, afeição humana, ou compaixão, é a chave para a felicidade humana.
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